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Alegria em meio ao sofrimento. É possível?


Todos nós enfrentamos infortúnios nessa vida. São lágrimas muito dolorosas, duradouras e até mesmo inesperadas: a perda de um familiar, o diagnóstico de uma enfermidade, o desemprego, o abandono do casamento por parte de um cônjuge.


Diante de tais circunstâncias, somos levados a um poço sem fundo de amarga tristeza, decepção, desilusão e desesperança.


Como lidar com situações como essa? Será que a Palavra de Deus tem algo a nos dizer sobre isso?


As circunstâncias em que Paulo escreveu a carta aos Filipenses não eram das melhores. Ele estava preso (Fl 1.13), sob o governo do imperador sanguinário Nero (Fl 4.22). Além de todas as implicações envolvidas em um encarceramento como esse, ainda se acrescentava a Paulo a preocupação com a igreja de Filipos, no que tange à atuação dos maus obreiros (Fl 3.2). Por causa desses, Paulo chegou até mesmo a chorar ao escrever aos filipenses (Fl 3.18).


Entretanto, a despeito das circunstâncias adversas, o teor da carta aos filipenses tem a ver com alegria. A palavra “alegria” é mencionada pelo menos 15 vezes em toda a carta. O apóstolo disse que a cooperação dos filipenses na causa do Evangelho lhe trazia alegria (Fl 1.5); que o fato de Cristo ser anunciado lhe trazia alegria (Fl 1.18); que a comunhão entre os filipenses lhe agregava alegria (Fl 2.2); que a fé operosa dos filipenses lhe dava alegria (Fl 2.17).


Como é possível? Como experimentar verdadeira alegria em meio ao sofrimento?


A partir do próximo domingo iniciaremos em nossa igreja a exposição da carta de Paulo aos Filipenses e a resposta a esta pergunta será de grande impacto para nós.


Reserve um tempo. Comece a ler Filipenses. Junte sua família. Leia essa incrível carta do apóstolo e seja impactado pela maravilhosa Palavra de Deus.


Pr. Nelson Galvão

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